Saiba sair das dívidas

8 de outubro de 2018

Quem tem dívidas vive como se estivesse em uma prisão perpétua. Uma simples dívida pode acabar se tornando uma verdadeira bola de neve, pois conforme for passando os dias, vão surgindo outras prioridades no caminho. E quando você percebe chega as noites mal dormidas, preocupação e ansiedade. Como já havia dito nos artigos anteriores, uma das principais dicas é sempre fazer um planejamento do seu gasto mensal a partir daquilo que você ganha. Economizar parece um bicho de sete cabeças para a maioria das pessoas, algo até mesmo impossível. Lotto 6aus49 Lottozahlen, 08.08.2018 – Viral Sumo Aqui vão outras dicas para quem quer sair do vermelho e dar um fim com as dívidas em atraso. Lembrando que o fim do ano está próximo e a vontade de viajar só aumenta, não é verdade? A primeira delas é priorizar a mais urgente. Em caso de duas ou mais dívidas, defina qual delas você deseja quitar primeiro. É preciso começar por aquela que parece ser a mais difícil, a mais cara, ou seja, aquela que se paga mais juros. Uma outra dica é o planejamento. Tente entender primeiramente os seus gastos, costume anotá-los numa agenda (existem muitos aplicativos gratuitos disponíveis na internet que possibilitam isso de maneira organizada) isso facilitará à realizar os cortes do que é supérfluo. Com isso, elabore uma estratégia de economizar, cortando os gastos desnecessários, o que facilitará para o planejamento com o fim de quitar determinada dívida. Um bom negócio é tentar refinanciar o valor, buscando alongamento com menores juros. Se for o caso, busque uma alternativa como créditos consignados e penhores, onde os juros são menores diante da modalidade da operação. Fuja de novos empréstimos com juros maiores, bem como agiotas (que aliás, consiste em prática ilegal, conforme Lei da Usura, prevista no DECRETO Nº 22.626, DE 7 DE ABRIL DE 1933), isso apenas aumentará o saldo devedor e lhe prenderá num problema maior, com grande dificuldade de solução futura. A negociação sempre consiste na melhor opção. Como havia explicado sobre a importância do diálogo. Se você pode apresentar um valor próximo do valor principal da dívida, dificilmente vão negar um acordo ou refinancia-la. Sempre vale a pena a negociação, pois é bom para as duas partes. Para quem deseja receber e é claro para quem deseja pagar. Fuja de novas contas. Para sair do vermelho é importante ter atenção especial às compras parceladas. Dividir o valor em várias vezes passa a falsa ideia de que a aquisição não comprometerá o orçamento. No entanto, quando as parcelas passam a se acumular, o impacto nas finanças é considerável. Por último e não menos importante tenha compromisso. Se você assumiu compromisso de quitar uma dívida seja em prestações ou à vista, honre. Afinal, é um voto de confiança que a instituição teve com você. Quem tem dívida na verdade está comprometendo o seu futuro. Não é possível um planejamento financeiro. Acontece que você entra em uma briga para pagar apenas o juros da dívida, sendo que o seu principal, possui pequenas absorções, já que pelo sistema atual de cobrança de juros, a maior parte de amortização do débito, […]

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Diálogo até mesmo na hora da negociação da dívida

6 de setembro de 2018

Uma coisa é fato: ninguém gosta de ser um devedor. E ser cobrado de forma abusiva é pior ainda. Seja em qualquer tipo de situação, desde a compra de um produto de eletrodoméstico, vestuário, dívida de cartão de crédito enfim. Mas, nessa questão podemos citar pelo menos dois tipos de cliente. O primeiro é aquele que possivelmente tenha se esquecido da dívida. O outro é aquela pessoa que não se planejou durante o mês e começou a criar uma verdadeira bola de neve. Nas duas situações há uma solução. A cobrança de dívidas é um direito do credor, mas deve se respeitar os limites da Lei. Deve o credor sempre buscar satisfazer seus créditos com responsabilidade, evitando a exposição do devedor a eventuais situações vexatórias. Muitos consumidores endividados têm sofrido as mais diversas ofensas pela “indústria da cobrança” como exemplo, ligações no local de trabalho, para parentes e vizinhos. Ou ainda utilizando-se de cartas ameaçadoras com menção a dispositivos legais aplicáveis somente em processo judicial. Contudo, tal prática é vedada pelo Código de Defesa do Consumidor que disciplina em seu artigo 42 que: “Na cobrança de débitos, o consumidor inadimplente não será exposto a ridículo, nem será submetido a qualquer tipo de constrangimento ou ameaça”. É necessário tomar bastante cuidado ao exercer o direito de cobrar e evitar que uma cobrança malfeita acabe com o relacionamento do cliente com o seu credor. As empresas de cobrança ou de recuperação de crédito são pessoas jurídicas que têm como uma de suas finalidades exercer o papel de cobrador. Algumas estratégias hoje são essenciais para evitar que empresas permaneçam com um crédito a receber e que seus clientes se tornem futuros inadimplentes. O trabalho de negociação da dívida deve ser feito de uma maneira bastante estratégica por dois motivos: além de você ter problemas com a efetividade desse crédito, existe também a necessidade de manter esse cliente. É preciso que esse trabalho seja de forma planejada para que fique bom para as duas partes, tanto para a empresa quanto para o cliente. Muitas vezes a empresa não está aberta para entender a situação do cliente. Não é tarefa fácil, mas é importante para se chegar a um bom resultado. Nem sempre a negociação é algo simples de se obter resultado de imediato, em alguns casos a empresa terá que se estender por uma estratégia um pouco maior. Os pontos de pressão não podem ser de opressão. A cobrança não pode ser feita do ponto de vista administrativo, nem do ponto de vista jurídico. É preciso utilizar, como método, técnicas de mediação para conjugar os dois fatores. Essas duas ferramentas precisam trabalhar em conjunto. Sempre pautado dentro de um planejamento estratégico, moderno e que busque soluções imediatas. Quando se tem uma dívida, o cliente procura formas para poder regularizar e possivelmente é ele que acaba entrando em contato com a empresa. André Luiz é advogado especialista em Direito Empresarial e diretor executivo da MAR Advocacia em Cuiabá

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Especialistas orientam na hora de negociar uma dívida em tempos de crise

16 de agosto de 2018

Em tempos de instabilidade financeira, a negociação de uma dívida é o caminho mais viável para quitar um determinado débito do cliente com a empresa. Segundo levantamento da Serasa Experian, o número de consumidores inadimplentes no País chegou a 61,8 milhões em junho deste ano.

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